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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

CASO LAGOA DA CONFUSÃO: Laudo revela que jacaré atacou, matou e engoliu uma pessoa

Jacaré mortos pelos moradores que desconfiaram
do tamanho de sua barriga
A Polícia Científica chegou a conclusão de que o material coletado da barriga de um jacaré-açu, em Lagoa da Confusão, na região sudeste do Tocantins, no último dia 30, pertence a um ser humano. O animal foi morto depois que Adilson Bernardes de Oliveira, de 47 anos, sumiu no rio Javaé. Para os moradores da região, os restos mortais encontrados na barriga do réptil são de Adilson.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, os exames realizados na matéria orgânica e nos fragmentos ósseos encontrados no estômago do jacaré levam a crer que o animal atacou, matou e engoliu uma pessoa, mas ainda não é possível afirmar que se trata de Adilson. Para confirmação, é necessário que o material seja submetido a exame de DNA, o que deve ocorrer nos próximos dias. A SSP informou que as investigações continuam com o objetivo de esclarecer completamente o caso.

Desaparecimento
Adilson estava acampado às margens do Javaé com amigos. Um deles notou a ausência da vítima no começo da manhã do dia 28 de julho.
(Entenda o caso)

De acordo com os bombeiros, os chinelos e o isqueiro de Adilson foram encontrados na beira do rio. A corporação chegou ao local do desaparecimento na madrugada do dia 29. Os militares fizeram buscas no Javaé e ao longo de sua margem. A água escura dificultou o trabalho de resgate, encerrado na tarde do dia 30.
“Fui muito difícil e perigoso porque, no local, havia presença de vários animais como jacaré-açu, arraias e piranhas. Fizemos uma busca a cerca de 4 metros de profundidade, mas, neste local, a água é turva, sem nenhuma visibilidade. Talvez esse trabalho tenha sido um dos mais difíceis e arriscados da minha carreira”, destacou o sargento Ronaldo Barbosa, que atuou na ocorrência em parceria com o soldado Bruno Teixeira.

Finalizadas as buscas, os moradores desconfiaram do inchaço da barriga de um jacaré e resolveram matar o animal. Ao abri-lo, eles encontram no estômago do bicho sacolas e restos mortais que poderiam ser de uma pessoa. Segundo amigos, Adilson costumava andar com sacolas nos bolsos.

O material retirado do estômago do bicho foi encaminhado para exames no Instituto Médico Legal (IML) de Palmas.

Fonte: Portal Ativo

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