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segunda-feira, 19 de março de 2018

No país mais feliz do mundo, 97% estudam em escolas públicas

O relatório Mundial da Felicidade de 2018 elegeu a Finlândia como o país mais feliz do mundo. No ano passado, o título era da Noruega, que ficou este ano com o segundo lugar. 

O ranking analisa 156 países e é elaborado por especialistas das Nações Unidas.

O Fórum Econômico Mundial classifica o ensino superior da Finlândia como o melhor do mundo. Cerca de 33% dos moradores do país têm grau superior, taxa semelhante à de outros países nórdicos e maior do que a da maioria dos outros países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). No Brasil, segundo a última avaliação, que foi no ano de 2012, apenas 11,3% da população tinha curso superior.

A educação é mesmo o forte da Finlândia. Apenas 3% dos estudantes estão matriculados em escolas privadas (escolas principalmente com sede em Helsinque), índice menor que o verificado na Suécia e na maioria dos outros países desenvolvidos.

O currículo flexível é definido pelo Ministério da Educação e pelo Conselho de Educação. A participação é obrigatória entre as idades de 7 e 16 anos. Depois do ensino secundário inferior, o aluno poderá optar por trabalhar ou ir para escolas de comércio ou ginásios (ensino médio). 

Escolas de comércio preparam os alunos para as profissões. Ginásios academicamente orientados têm requisitos de ingresso e, especificamente, preparam os estudantes para o Abitur (tipo de vestibular) e para o ensino superior.

Para fazer um comparativo entre a educação da Finlândia e a do Brasil, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), feita pelo IBGE com dados de 2013, o analfabetismo ainda afeta 8,3% da população brasileira (ou 13 milhões de pessoas). Além disso, no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) de 2012, elaborado pela OCDE, o Brasil ficou em 55º lugar em leitura, 58º em matemática e 59º em ciências, entre os 65 países avaliados pela pesquisah

A Finlândia foi considerada o país mais feliz do mundo, seguida por Noruega, Dinamarca, Islândia, Suíça, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Suécia e Austrália. Os seis fatores-chave avaliados pela pesquisa, todos relacionados ao bem-estar da população, foram: renda, expectativa de vida saudável, apoio social, liberdade, confiança e generosidade.

Observatório do Terceiro Setor

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